O que me foi dito é que teria sido de facto algo construtivo, algo que tivesse o objetivo de me fortalecer, enquanto membro desta sociedade manipulada por míseras tecnologias que enforcam cada vez mais os sentimentos que ainda podem ser expressados por nós, tão pequeninos seres-humanos. Porquê? Essa é a dúvida que paira, pois, seremos assim tão fáceis, tão inúteis, que com o acompanhar desta sociedade, dita de “evoluida”, nos prendamos de tal forma que não sejamos mais capazes de expressar um “mísero” sentimento? E reforço, “mísero”, porquê? Porque ambos sabemos, eu, e tu enquanto leitor/a, não há nada de mísero num sentimento. Quer seja ele positivo ou negativo. Temos o propósito de nos expressar, e, no fim de contas, o que quero dizer é que já não somos capazes de fazê-lo a não ser de forma virtual. Porquê? Penso que não se trata de cobardia, nunca se tratou. Trata-se sim, de preguiça. Nós, ditos de “humanóides”, tornámo-nos preguiçosos, preguiçosos ao ponto de não nos sabermos expressar ou demonstrar o que temos dentro de nós para dar. Vivemos numa sociedade tumultuosa, e, é preocupante, muito preocupante.
Mas, no fim de contas, e ao pesar toda esta manipulação que parte das tecnologias dentro de nós, temos não só de saber lidar com os outros, mas, connosco próprios, e, a tarefa mais difícil será mesmo lidar connosco próprios, porquê? Porque só nós temos as respostas necessárias para enfrentar os problemas que surgem no nosso quotidiano.
Somos fortes, tenho fé.
Mas, no fim de contas, e ao pesar toda esta manipulação que parte das tecnologias dentro de nós, temos não só de saber lidar com os outros, mas, connosco próprios, e, a tarefa mais difícil será mesmo lidar connosco próprios, porquê? Porque só nós temos as respostas necessárias para enfrentar os problemas que surgem no nosso quotidiano.
Somos fortes, tenho fé.
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